Informamos que as matrículas para os alunos maiores de 18 anos que desejam frequentar a EJA, na modalidade Cursos Livres estão abertas na Escola Machado de Assis nas turmas de Alfabetização, Pós- Alfabetização e Anos Finais. Os interessados devem se dirigir à secretaria da escola das 18h às 22h para realizar a sua matrícula. O atendimento da Educação de Jovens e Adultos é todo centralizado na Escola Machado e será oferecido transporte especial aos alunos dos bairros distantes e que antes frequentavam as aulas da EJA nas escolas Hilário Backes, Princesa Isabel, João Darcy, Anita Garibaldi e Bairro Moinho. Maiores informações poderão ser obtidas diretamente na escola ou pelo telefone 35451694. A Escola Machado possui uma estrutura completa para o oferecimento da Educação de Jovens e Adultos no turno da noite e está preparada para receber a todos e a todas.
A escola também oferecerá exames para a conclusão do ensino fundamental nos meses de maio, agosto e dezembro de 2013. Ajude a divulgar em sua comunidade!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Foi notícia no Jornal Panorama: Rede de ensino igrejinhense acolhe mais de 4,5 mil alunos
A segunda-feira foi de intenso movimento em Igrejinha, quando os mais de 4,5 mil alunos da rede municipal de ensino voltaram às aulas. Divididos em 12 escolas de ensino fundamental, que abrigam 3,5 mil alunos, e 11 de ensino infantil, que atendem 1.112 crianças, os estudantes terão um ano repleto de atividades pela frente.
Para garantir isso, durante os dias 13 e 14 deste mês a Secretaria
Municipal de Educação (SME) realizou atividades para acolher a equipe de
trabalho das escolas e prepará-las ao ano letivo. No segundo dia, o palestrante
foi o professor Gaudêncio Frigotto, que defendeu a ideia de uma educação
voltada à constituição de uma cidade com perfil comunitário.
Segundo o secretário Luís Carlos Trombetta (foto), os trabalhos da
SME estão voltados para que a secretaria possa amparar todos os estudantes da
cidade, não só aos alunos da rede municipal. “Em primeiro plano estamos
trabalhando pelos nossos alunos, mas queremos dar suporte também às crianças e
jovens das redes estadual e privada”, comentou. “Além disso, caminhamos
gradativamente rumo à educação em tempo integral, onde eles podem participar de
inúmeras oficinas no contraturno escolar, através de projetos como o CEMAE
(Centro Municipal de Atividades Educacionais Aprender)”, afirmou.
Dentro das salas, o foco das aulas
será a realidade local. “Primeiro precisamos conhecer os valores humanos a
partir de uma realidade local, ressaltando a importância de termos conhecimento
de todos os valores da cidade, região e Estado para depois termos uma visão
macro”, explicou o secretário. Trombetta afirmou, também haver um compromisso
da prefeitura com a cidadania. “Queremos fazer com que a cidade tenha a
educação como a vanguarda de todo o crescimento, um compromisso ético entre as
gerações”, comentou.
O raciocínio lógico e a linguagem também
terão seu espaço garantido no calendário de estudos. “Vamos trabalhar técnicas
para aproximar essas importantes áreas à realidade dos alunos. Assim tornaremos
os assuntos mais atraentes aos estudantes”, observou.
Para este ano, outros compromissos ainda estão sendo firmados, como a
qualificação do corpo docente e a busca para levar a zero o número de crianças
da cidade que estão fora de educação infantil pela falta de vagas. Atualmente
cerca de 360 crianças encontram-se nesta situação.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Refletindo....
Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/34992931/Emilio-Rousseau
Helder José Freitas de Lima
Ferreira
Maria Aparecida Nascimento da Silva
Maria da Conceição da Silva
Cordeiro
Resumo: O presente artigo condensa reflexões sobre a obra
Emílio de Jean Jacques Rousseau, em que se evidenciam as mudanças que podem
ocorrer no processo educativo. Busca analisar o homem enquanto ser político
livre, contrapondo-se às experiências educativas dogmáticas que tendem a
manipular o indivíduo. A educação, para Rousseau, está associada à liberdade, à
igualdade e à fraternidade e tem como eixo norteador o desenvolvimento do
aprendizado a partir da realidade e das experiências dos indivíduos.
Palavras-chave: Educação. Políticas Públicas. Qualidade.
Ensino-Aprendizado.
Introdução
O
presente artigo condensa algumas reflexões sobre a concepção de educação em
Rousseau (1712-1778), tendo como referência uma de suas principais obras,
denominada Emílio. A obra retrata a experiência vivida no campo por um garoto
durante seu processo de formação, em que a educação, enquanto elemento básico
seria uma condição de possibilidades para a manutenção do direito coletivo,
tendo em seu caráter integral e homogêneo a essência de um aprendizado difuso e
que deveria estar ao alcance de todos.
Para
Rousseau, a função da educação se caracterizava por uma concepção de mundo
baseada na igualdade, no respeito ao indivíduo, não impondo a este nenhum
padrão institucional de aprendizado que o moldasse ao ambiente social vigente.
A educação deveria ser desenvolvida no cotidiano dos afazeres laborais, sem
restrições ou métodos preestabelecidos. A liberdade e a igualdade, propostas no
método de Rousseau, evidenciavam o sonho de construir uma sociedade democrática
que só poderia ser concretizada com o desenvolvimento de uma educação plena.
No
entanto, Rousseau estava ligado intimamente ao fenômeno do Iluminismo que, por
sua vez, estava ligado aos interesses da burguesia em ascensão. Tal
relação teve como consequência o surgimento da divisão de classes e sua
evolução nas diversas sociedades. Então a educação passou a ser organizada com
o objetivo de atender as classes dirigentes, tornando-se um instrumento com
condições fundamentais para reafirmar a sua existência.
Nesse
contexto, a educação passou a funcionar como um investimento privado de uma
determinada classe social, perdendo a sua importância como elemento de um
projeto que objetivava a defesa do interesse de todos numa sociedade. Porém, a
divisão social do trabalho, provocada pelas diferenças entre as classes
sociais, fez com que as massas, por estarem cada vez mais excluídas dos meios
de produção, buscassem o acesso à educação, de forma a contraporem-se às
ideologias de dominação às quais estavam submetidas em todo o seu processo
histórico. Ressalta-se que a luta proletária pela educação foi um processo
lento, sendo que foi expressivo em alguns contextos históricos como os que marcaram
as grandes revoluções, tendo como exemplo a Revolução Francesa e a Revolução
Russa, inspiradas nas ideias de Rousseau.
As
reflexões lançadas no presente artigo fazem menção às inovadoras propostas de
Rousseau sobre uma pedagogia democrática centrada na liberdade, na igualdade e
na fraternidade, ou seja, o processo de ensino-aprendizagem tem como eixo
norteador uma relação dialógica que permite desenvolver conteúdos vinculados
aos interesses reais dos alunos, métodos que proporcionem o desenvolvimento das
competências e habilidades do educador e do educando, diagnosticando seus
avanços e dificuldades, tendo em vista o processo pedagógico qualitativo.
A
concepção de educação de Rousseau
O
Iluminismo não é o objeto de estudo deste trabalho, mas não tem sentido
refletir sobre Rousseau sem esclarecer que o maior movimento de massas do
século XVIII foi de caráter político, econômico e ideológico. Ele é a marca do
moderno, pois criticou várias concepções medievais em política (criando os Três
Poderes), direito (consolidação da propriedade privada), filosofia
(racionalismo e empirismo) e contestou boa parte do poder da Igreja ao
questionar a monarquia, seu maior braço político, ainda que até a ascensão e
queda de Napoleão Bonaparte. A lâmina da guilhotina caindo sobre a cabeça de
Luís XVI e de Maria Antonieta foi o símbolo da Revolução Francesa e da ascensão
da burguesia ao poder na França. De acordo com Gadotti,
Entre os iluministas destaca-se Jean-Jacques Rousseau que inaugurou uma
nova era na história da educação. Ele se constitui no marco que divide a velha
e a nova escola. Suas obras com grande atualidade são lidas até hoje. Entre
elas citamos Sobre a desigualdade entre os homens, O contrato social e Emílio.
Rousseau resgata primordialmente a relação entre a educação e a política.
Centraliza, pela primeira vez, o tema da infância na educação. A partir dele a
criança não será mais considerada um adulto em miniatura; ela vive em um mundo
próprio que é preciso compreender: o educador para educar deve fazer-se educando
de seu educando; a criança nasce boa, o adulto, com sua falsa concepção da
vida, é que perverte a criança (2005, p. 86).
Rousseau,
filósofo, ligado ao Iluminismo francês, reivindicava os direitos individuais e,
consequentemente civis, para a burguesia. Embora não estivesse preocupado com
as classes mais pobres, sua ideologia, de certa forma, também resultou em
benefícios a esta. Apesar de propor-se a viver pobre e tendo uma vida simples,
Rousseau esteve, quando adulto, ligado a pessoas ricas, sendo até mesmo
secretário da embaixada da França em Veneza. Foi este novo mundo que permitiu surgirem
pensadores como Rousseau. Em relação à didática, a proposta de Rousseau é
inédita porque torna a criança o centro da educação, tal como nunca antes ela
fora.
Não se conhece a infância; no caminho das falsas idéias que se têm,
quanto mais se anda, mais se fica perdido. Os mais sábios prendem-se ao que aos
homens importa saber, sem considerar o que as crianças estão em condições de
aprender. Procuram sempre o homem na criança, sem pensar no que ela é antes de
ser criança (ROUSSEAU, 2004, p. 4).
Segundo o
próprio autor na obra Emílio ou da Educação, “tudo está bem quando sai das mãos
do autor das coisas, tudo degenera entre as mãos do homem” (2004, p. 7).
Portanto a educação do aluno imaginário “Emílio”, rico e órfão, é inspirada na
natureza (essa natureza não é somente o ambiente, mas também o próprio ser em
desenvolvimento). Logo, a realidade natural, o mundo como se apresenta, é a
grande escola para o homem, pelo menos dos 0 aos 12 anos de idade. Assim,
Rousseau inicia a transformação da sociedade medieval (que não permitia espaço
para o indivíduo fora da comunidade, dos costumes, entendendo até que um modelo
de homem autossuficiente era pecado, porque tal homem não precisaria de Deus
nem da Igreja para se orientar) para a sociedade moderna em que o Emílio tem o
objetivo de: “[...] formar um homem livre, capaz de se defender contra todos os
constrangimentos. E, para formar um homem livre, há apenas um meio: tratá-lo
como um ser livre, respeitar a liberdade da criança.” (LAUNAY, 2004, p. XX).
Sendo assim,
A obra se apresentou de fato como um romance psicológico e como um
manifesto educativo [...], mas ao mesmo tempo é um tratado de antropologia
filosófica, enquanto expõe uma concepção precisa do homem natural, racional e
moral, além do itinerário da sua formação, e um texto político relevante. O
tema fundamental do Emílio consiste na teorização de uma educação do homem
enquanto tal (e não do homem como cidadão) através de seu “retorno à natureza”,
ou seja, à centralidade das necessidades mais profundas e essenciais da
criança, ao respeito pelos seus ritmos de crescimento e à valorização das
características específicas da idade infantil (CAMBI, 1999, p. 345).
Interessante
é observar que o sentido da palavra natureza assume três possíveis significados
ao longo de sua obra. O primeiro opõe-se àquilo que é social. O segundo, como
tudo o que é valorização das necessidades espontâneas das crianças e dos
processos livres de crescimento. O terceiro, como exigência de um contínuo
contato com um ambiente físico não urbano e, por isso, considerado mais
genuíno. Rousseau queria, com sua proposta, levar Emílio para fora dos
ambientes urbanos da época, para que ele não se deixasse influenciar por aquilo
que o autor chamava de corrupção, a saber, a forma como era praticada a
religião, especialmente o cristianismo católico e a política, para ele
tirânica, pré-revolucionária, da corte de Luís XVI.
Com uma
educação livre, no campo, sob os auspícios da natureza e, principalmente, sob
suas condições adversas e sob intempéries, Rousseau esperava que surgisse em
Emílio a vontade pela educação, isto é, o personagem rousseauniano não deveria
ser ensinado de forma dogmática, como era na escola tradicional, por
preceptores tradicionais que ensinavam lições com planos preestabelecidos. Para
Rousseau, este tipo de aula era tediosa, especialmente para as crianças, mas
sua didática compreendia o ensino a partir da necessidade: “[...] vede que
raramente cabe a vós propor o que ele deve aprender; cabe a ele desejá-lo,
procurá-lo, encontrá-lo; cabe a vós colocá-lo ao seu alcance, fazer habilmente
nascer esse desejo e fornecer-lhe os meios de satisfazê-lo” (ROUSSEAU, 2004, p.
235-6).
Rousseau
era contra as aulas em forma de discurso, como aparece em seu Terceiro Livro
(p. 236s.), no Emílio, em que narra uma aula de geografia, analisando que,
durante as lições sobre os pontos cardeais, de repente, em meio à sua
explicação, o aluno poderá interrompê-lo perguntando: “Para que tudo isso?”. Ao
que ele reflete:
De quantas coisas aproveitarei a oportunidade para instruí-lo em
resposta à sua pergunta, sobretudo se tivermos testemunhas para nossa conversa.
Falar-lhe-ei sobre a utilidade das viagens, sobre as vantagens do comércio,
[...] sobre os costumes dos diferentes povos, sobre o cálculo do retorno das
estações para a agricultura, sobre a arte da navegação, sobre a maneira de se
guiar no mar seguindo exatamente a rota, quando não se sabe onde se está [...]
(Ibid., p. 236-7).
Neste
trecho, o autor propõe sua didática. Quando o aluno está perdendo o interesse
pela aula, deve-se parar e refletir com ele se aquela aula não serve para nada.
Mas Rousseau não abandona simplesmente a lição, ele cria então uma situação
real em que Emílio
precisará da geografia para se orientar, com esperanças de que ele entenda o
sentido dos estudos de orientação.
Observávamos a posição da floresta de Montmorency quando ele me
interrompeu com sua inoportuna pergunta: Para que serve isso? Tens razão,
disse-lhe eu, precisamos pensar bastante nisso; e, se acharmos que este
trabalho não serve para nada, não voltaremos a ele [...] Ocupamo-nos com outra
coisa e não se fala mais de geografia pelo resto do dia (Ibid., p. 236).
Uma
grande lição de vida, para o garoto Emílio, é quando seu mestre simula que
estão perdidos em plena floresta e lhe pergunta: “Meu caro Emílio, como faremos
para sair daqui? Emílio: Não sei, estou cansado; estou com fome; estou com
sede; não aguento mais” (Ibid., p. 237-9).
No desfecho
da história, preceptor e mestre encontram com sucesso o caminho de casa para o
almoço. Portanto, a didática rousseauniana consiste em não propriamente ensinar
ao aluno o que não lhe interessa aprender, mas criar condições para que ele
aprenda pela necessidade natural, de acordo com a realidade/dificuldade que se
apresenta diante dele, para, deste modo, aprender o valor das lições que os
mestres ensinam, sem que seja obrigado, sem que tenha que memorizar o
conhecimento.
Conclusão
Para
Rousseau, importante era não confundir aprendizagem com aquisição de
conhecimentos (método natural), pois o conhecimento deve ser construído, e
todos possuem conhecimento. “Fazei com que o vosso pupilo esteja atento aos
fenômenos da natureza e, em breve, o tornareis curioso” (2004, p. 178).
Finalmente,
o método natural consiste em que a criança “aprenda por si só, que a razão
dirija a própria experiência [...] Se o vosso educando não aprender nada
convosco, aprenderá com os outros [...] A falta da prática do pensar, durante a
infância, retira dela essa faculdade para o resto da vida” (2004, p. 114-5). O
autor de Emílio entende razão no mesmo sentido dos iluministas, a saber, que
ela é o estabelecimento do raciocínio lógico, considerado conhecimento
inteligente, única faculdade que poderá, efetivamente, possibilitar a
existência de um homem livre, que, criado na liberdade e na igualdade, não
suporte a tirania ou a injustiça, nem aqueles que a pregam. Emílio é o modelo
por excelência de homem moderno, um homem que odeia a servidão sob todas as
suas formas.
De acordo
com os pressupostos de Rousseau, o homem deveria ser livre, sendo protagonista
de sua própria história, tendo o poder de criar, recriar e construir uma nova
realidade social. Nesse prisma, verifica-se a necessidade, no contexto atual,
de o homem pensar políticas públicas que garantam seus direitos e deveres, para
o pleno exercício de sua cidadania. Assim, faz-se necessário implantar
políticas públicas educacionais eficientes para a erradicação do analfabetismo
e a redução da reprovação e da evasão, na busca de transformar a sociedade.
Nesse sentido, a escola atual precisa vivenciar uma gestão democrática, que
permita a todos, coletivamente, participarem ativamente do processo de
transmissão, assimilação e produção de conhecimentos que perpassam a realidade
escolar, considerando que é através da escola que o sujeito aprendiz se liberta
da alienação e, assim, poderá tomar uma nova atitude enquanto agente político,
mudando a sua realidade social.
Referências
CAMBI,
Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
GADOTTI,
Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005. LAUNAY,
Michel. Introdução ao Emílio ou da Educação. In: Emílio ou Da Educação. São
Paulo: Martins Fontes, 2004. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. 3.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
1 Artigo apresentado ao professor
Dr. Josênio Parente, como avaliação da disciplina: Teoria Política I, do Curso
d Mestrado Profissional em Planejamento em Políticas Públicas
da UECE, em convênio com o Governo do Estado do Amapá.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Quadro de Professores nas Escolas Fundamentais
As escolas de ensino fundamental inciaram o período letivo no último dia 18 com o quadro de professores completo praticamente em sua totalidade. Os casos de substituição das quatro licenças gestantes, de uma exoneração e de três professores de Inglês obedeceram todos os trâmites legais e dependem apenas da assinatura dos contratos e da realização dos exames médicos. Estes profissionais devem iniciar seus trabalhos ainda na próxima semana.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Inscrições para Banda Marcial
Planejamento do CEAAK para 2013
Amanhã estaremos reunidos no CEAAK discutindo e planejando os projetos da instituição para 2013. Em breve divulgaremos as novidades.
Pagamento da Alteração de Classe ao Magistério
Estamos comunicando que as negociações para o pagamento da reclassificação ou alteração de classe será encaminhada à categoria nos próximos dias. A equipe da SME está em diálogo permanente com o prefeito Joel e com o Departamento Pessoal para que isto se concretize.
Reunião com a Equipe do CEMAE APRENDER
Na manhã de hoje ( 20.02) a diretora e a coordenadora do CEMAE APRENDER, professoras Ane e Luana reuniram-se com a equipe da Secretaria de Educação para o fechamento do quadro de pessoal e planejamento para as atividades de 2013. As atividades iniciarão no próximo dia 25 no parque da Oktoberfest e atenderão cerca de 220 alunos no contra-turno à escola.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Reunião com a Equipe da Educação de Jovens e Adultos na Escola Machado de Assis
Na noite de 19 de fevereiro a equipe da SME ( Professora Isabel - diretora administrativa e Professor Israel- coordenador da EJA) estiveram reunidos com a equipe diretiva e pedagógica da EJA da Escola Machado de Assis para dar continuidade ao planejamento das ações desta modalidade de ensino para o ano de 2013. Dentre os assuntos abordados foram definidas as datas dos exames supletivos para conclusão do ensino fundamental que neste ano ocorrerão nos meses de maio, agosto e dezembro e a organização das demandas pedagógicas e administrativas que possibilitam o atendimento dos alunos da modalidade presencial e cursos livres que são oferecidas nesta instituição.
As aulas dos cursos livres iniciarão no dia 04 de março e são oferecidas aos alunos maiores de 18 anos. As aulas da modalidade presencial - para alunos de 15 a 17 anos - iniciaram no dia 18 de fevereiro. Os alunos que completarem 15 anos até o próximo dia 28 de fevereiro poderão ser matriculados neste semestre.
Maiores informações pelo telefone: 3545 1694 ou pessoalmente na Escola Machado de Assis.
Parceria com o Grupo Sinos
O Jornal NH (seus representantes) esteve falando conosco - Joel, Débora
e Trombetta - sobre os seus projetos que gravitam em torno da educação.
Recebemos estas pessoas e estaremos fechando um pacote para fazer com que este
veículo seja nosso aliado pedagógico na formação de crianças, adolescentes e
jovens no processo do ensinar e aprender. Esta parceria se justifica pois, além
do Grupo Sinos, temos entidades educacionais junto com esta empresa.
Vamos em frente. Construir o futuro a partir de bases sólidas do presente é nosso grande desafio.
Abraço e uma ótima semana.
Vamos em frente. Construir o futuro a partir de bases sólidas do presente é nosso grande desafio.
Abraço e uma ótima semana.
Professor Luis Carlos
Trombetta - secretário de Educação
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Ação comunitária possibilita a doação de material escolar a alunos carentes da rede municipal de ensino
Um grupo de amigos da comunidade igrejinhense realizou uma ação que resultou na doação de 150 kits de material escolar à rede municipal de ensino. A secretaria de educação realizou um levanto de famílias mais carentes junto às escolas para a doação dos materiais. A SME agradece ao grupo pela ação que com certeza irá possibilitar e qualificar a aprendizagem destes alunos.
Kits serão encaminhados às escolas na próxima semana |
Identidade Visual da SME
Uma Proposta Inicial:Igrejinha Cidade Educadora
Abertura do Ano Letivo das Escolas Fundamentais
No dia 14 de fevereiro de 2013, a Administração
Municipal de Igrejinha, através da Secretaria Municipal de Educação promoveu a
atividade de Abertura do Ano Letivo para todos os professores da Rede Municipal
e convidados. Na oportunidade o Secretário de Educação Luís Carlos Trombetta, o
Vice Prefeito Dalciso Oliveira e o Prefeito Joel Wilhelm,
reafirmaram o compromisso da Administração Municipal com a Educação, que
segundo o próprio Prefeito Joel: “ocupa lugar de destaque nas políticas
públicas.” Prestigiaram também este encontro os vereadores: Josué da Rosa,
Sarafago Pinto Neri e Sérgio Trombetta.
O evento foi marcado por diversas reflexões acerca do Programa Cidade Educadora,
enfatizando o valor das palavras nas
relações humanas e a visibilidade que cada educador acaba tendo em suas comunidades através das palavras
e das lutas individuais e coletivas em
prol da educação. A secretaria de educação se colocou como parceira das
equipes das escolas e outras entidades, para que juntos possam construir uma
proposta educadora baseada no diálogo e na transparência.
O palestrante profº Dr. Gaudêncio Frigotto, do Rio de
Janeiro, realizou uma conferência em
defesa da ideia de uma educação voltada à cidadania que contribua para a
constituição de uma cidade educadora, que compromete os educadores e demais
agentes da sociedade, colocando-os na
condição de sujeitos e educadores
responsáveis pela leitura da realidade de nossa cidade e do mundo.
No final do evento, ocorreu um brinde coletivo,
celebrando o novo Ano Letivo que se inicia.
Professor Frigotto falou da importância de uma educação humanizada que valoriza a diversidade |
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Conferência com Dr. Gaudêncio Frigotto
Dr. Gaudêncio Frigotto - grande sabedoria a serviço da educação. Nesta
quinta-feira estará em Igrejinha (direto do Rio) para fazer a conferência de
abertura do ano letivo com os profissionais da educação. Nosso desafio é fazer
com que a educação de Igrejinha continue avançando: com democracia, cidadania,
humanização e justiça social (valores estes impregnados pelos educadores em
suas lutas). Sabemos que todos estão empenhados nesta jornada.
Abraço a todos e todas e
um bom ano letivo aos professores, alunos, familiares e demais profissionais
que, direta ou indiretamente, assumem a educação como uma bandeira de vida.
Seguiremos uma história e temos que nos esforçar para que, de fato, a
educação seja um direito universal a todos e todas.
Abraço e uma ótima
semana.
Professor Luis Carlos
Trombetta
Secretário de Educação
Dr. Gaudêncio Frigotto - grande sabedoria a serviço da educação. Nesta
quinta-feira estará em Igrejinha (direto do Rio) para fazer a conferência de
abertura do ano letivo com os profissionais da educação. Nosso desafio é fazer
com que a educação de Igrejinha continue avançando: com democracia, cidadania,
humanização e justiça social (valores estes impregnados pelos educadores em
suas lutas). Sabemos que todos estão empenhados nesta jornada.
Abraço a todos e todas e
um bom ano letivo aos professores, alunos, familiares e demais profissionais
que, direta ou indiretamente, assumem a educação como uma bandeira de vida.
Seguiremos uma história e temos que nos esforçar para que, de fato, a
educação seja um direito universal a todos e todas.
Abraço e uma ótima
semana.
Professor Luis Carlos
Trombetta
Secretário de Educação
Retorno dos Profissionais das Escolas de Ensino Fundamental
Na obra de
Freire o trabalho “é concebido tanto na sua dimensão ontológica - como condição
do processo de humanização do ser – quanto histórica, no reconhecimento que o autor faz de suas diferentes manifestações nas sociedades
humanas ao longo do tempo.” Nesta
perspectiva, o trabalho não se
reduz à produção de mercadorias, à exploração e à alienação como na formação
histórica e capitalista. É, portanto,
produção cultural constitutiva do ser humano. Paulo Freire considera a atividade do educador
e do educando como trabalho. Sua obra explicita o ofício do educar, marcando de
forma singular e extraordinária a
identidade profissional de muitos trabalhadores da educação, especialmente
aqueles que a veem numa perspectiva de emancipação social. Para Freire, o ofício de professor incorpora a dimensão de
trabalho social.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Nos dias 21 a 25 de janeiro do
corrente ano, em Porto alegre, no Centro Universitário Metodista – IPA, as
professoras Marcia Daniela Maciel Schmidt, Fabia Cristiane Staudt e Maria
Angélica Schmidt Schilling estiveram participando da formação promovida pelo
Governo Federal em parceria com Universidade Federal de Pelotas para atualizar a rede municipal sobre as
informações e ações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito
Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam
alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino
fundamental.
As Ações do Pacto são um conjunto
integrado de programas, materiais e referências curriculares e pedagógicas que
serão disponibilizados pelo MEC e que contribuem para a alfabetização e o
letramento, tendo como eixo principal a formação continuada dos Professores
alfabetizadores.
A Resolução nº 7, de 14 de
dezembro de 2010, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de 9 (nove) anos, estabelece, no Artigo 30, que os três anos
iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar a alfabetização e o letramento,
mas também o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o
aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais Artes, a
Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da
História e da Geografia.
A Rede Municipal de Igrejinha
aderiu ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa em 2012. Além das
escolas receberem materiais didáticos de alfabetização neste ano de 2013, os professores
alfabetizadores receberam uma formação orientada pelas Professoras Marcia Schmidt
e Fábia Staudt . O Governo Federal irá incentivar os estudos dos professores do
1º, 2º e 3º anos com uma bolsa de estudo
no valor R$200,00 mensais. A coordenadora das ações do Pacto a nível municipal
será a Coordenadora Pedagógica Maria Angélica Schilling.
Assista ao vídeo do programa “Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa” no endereço abaixo:
Encontro dos Funcionários da Educação
No dia 08 de fevereiro de 2013, a Secretaria Municipal de Educação realizou o primeiro encontro com os funcionários da Educação. Nesta oportunidade tivemos a presença do prefeito Joel Wilhelm, do vice-prefeito Dalciso de Oliveira, do vereador Sérgio Trombetta e do secretário de educação Luis Carlos Trombetta, que em sua fala de acolhida ao grupo enfatizou o valor das palavras nas relações humanas e a visibilidade que nós, entes públicos,temos em nossas comunidades através das palavras pronunciadas e ações realizadas. Lançou ainda o desafio para que juntos possamos construir uma proposta educativa baseada no diálogo e na transparência. Tivemos ainda a apresentação das equipes de trabalho de cada escola e da secretaria de educação e uma palestra da assistente social Milene Wachhols, que enfatizou a importância de todos e de todas em suas funções: os profissionais que são responsáveis pela entrada e pela saída dos alunos das escolas, pela alimentação escolar, pela limpeza, pelo zelo dos espaços das escolas, pela recepção e cuidado com os documentos escolares, enfatizando as perspectivas que envolvem o programa Cidade Educadora.
SME de Igrejinha participa do Seminário para Novos Gestores em Educação
Nos dias 06 e 07 de fevereiro a
Secretaria de Educação esteve representada pelos professores Isabel Dier e
Israel Lucas no Seminário para Novos Dirigentes Municipais de Educação realizado no Auditório Dante Barone na Assembleia Legislativa do Rio Grande do
Sul, em Porto Alegre. O encontro teve como finalidade apresentar aos novos
dirigentes municipais e suas equipes alguns dos principais temas relativos à
educação básica no que diz respeito à organização e administração do cotidiano
escolar e à estruturação e funcionamento da Secretaria Municipal de Educação,
oferecendo subsídios iniciais para uma administração eficiente e regular da
rede de ensino, que contribuam para o desenvolvimento de ações administrativas
e pedagógicas relativas a oferta da educação escolar básica.
O
encontro foi organizado pela D.P.M. (Delegações de Prefeituras Municipais) e
abriu espaço para palestras e discussões nas seguintes temáticas:
- O papel do dirigente municipal
de educação e os desafios da gestão do ensino.
- As diretrizes curriculares nacionais
para o ensino fundamental de nove anos.
- A importância da orientação
educacional no ambiente escolar: como a atividade pode auxiliar na resolução de
problemas cotidianos e recorrentes.
- A atividade de supervisão
escolar/ coordenação pedagógica no ambiente escolar.
- A estruturação e funcionamento
da secretaria municipal de educação.
- Os profissionais da educação e
do magistério.
- A construção das relações na
Secretaria Municipal de Educação e o estabelecimento dessas relações com a
escola: equipe diretiva, professores, profissionais de apoio pedagógico, alunos
e comunidade escolar.
Todas as temáticas abordadas no seminário
convergiam em um mesmo objetivo: a aprendizagem de todos e de todas: crianças,
jovens e adultos e a importância de uma gestão realizada com olhar pedagógico com o foco na
aprendizagem.
Representantes de diversos municípios do estado participaram do encontro em Porto Alegre |
A gestão com o foco na aprendizagem perpassou a fala de todos os palestrantes do evento |
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Secretário de Educação atende a comunidade no mês de Janeiro
O secretário de educação de Igrejinha, professor Luis Carlos Trombetta, atendeu dezenas de pessoas da comunidade no mês de janeiro. A maioria dos atendimentos se deu aos professores da rede municipal acerca dos pedidos de transferência e situação profissional para o ano de 2013 protoclados na prefeitura. Abaixo a relação dos atendimentos realizados:
Dia
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Agendamento
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14/01/2013
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Janete Gewer- Débora Schmidt- Carina Kassner- André Conforti- Maria Helena- Gilvânia- Marisa Callai- Sirlei da Silva- Fabiana Fischer- Maribel Fetter- Kátia Konrath- Kellen Velho de Souza- Raquel Brentano- Maribel Feller- Érika Moser- Asseli Santos- Elisa Machado- Solange Huff- Flávia Corso- Roseli Lanz- Maico- Alexandra da Silva- Maira Marques- Neusa Fernanda da Silva- Catiele- Maristela.
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15/01/2013
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Carla A. – Rafaela Lage- Fernando S. da Rocha- Rafael Araújo- Beibi- Karine Fagundes- Fernanda Linden- Viviane Lorenz- Sônia- Rafael Alexandre- Daniela Schenkel- Sandra R. Vieira- Terezinha Rosane
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16/01/2013
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Luis H. Coniotto- Nilza- Ana Paula- Graziela- Márcia- Emílio- Suzana- Fabiana Machado- Lucimara- Janine- Dieise dos Passos- Aline- Arlene- Jaqueline G. Silveira
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17/01/2013
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Maria Loreni- Débora- Graziela- Andréia Elwanger- Marleti
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18/01/2013
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Encontro com os educadores das EMEIs- Silvio Prux
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21/01/2013
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Sandra Gesla- Hinaiana- Luzia- Camila- Simone Mumbach- Isabel Borges- Ana Karina Klein- Cleonice A. Eifler- Paula Magale Schneider- Andréia Ew- Denise Cossanaia
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22/01/2013
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Adriana Fabro- Jéssica- Vera Franck- Jussara- Ivanilse- Cassiane- Mara Marka
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23/01/2013
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Coordenador do Projeto Amigos do Zippy e do Maçã
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24/01/2013
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Maristela Di G. Heidrich
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25/01/2013
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Valderez Timmen
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28/01/2013
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Elói Bach
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29/01/2013
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Alessandro- Zenilda- Zenilde- Elaine- Patricici EW- Dulce Schnor- Cassilda- Zeli- Deolina- Representantes da COMPAQ- Elaine Machado
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30/01/2013
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Reunião com as Diretoras e Coordenadoras da EMEIs- Joana- Loiva- Neusa
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31/01/2013
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Carla (KMS Produções Culturais)
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