sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
Palestra: Violência contra a mulher
No dia 13 de março de 2014, no
auditório do Sindicato Patronal de Igrejinha, a Secretaria Municipal de
Educação promoveu um dialogo sobre a violência contra a mulher.
O secretário Luis Carlos Trombetta
acolheu os participantes e evidenciou a importância do comprometimento de todos
pela causa.
O dialogo teve por objetivo discutir a
temática, e informar a comunidade sobre como está em nossa cidade e região a
oferta, a qualidade e a estrutura dos serviços disponíveis às vítimas e ainda discutir
as políticas publicas de enfrentamento da violência contra a mulher.
A mesa foi conduzida pela professora Silvana
Alves, Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil da SME/ Igrejinha e teve a
participação das seguintes convidadas:
-
Tânia Maria Valim- Responsável pela Vara da Infância e da Juventude de
São Francisco de Paula- RS
-
Alessandra Viera da Silva, Assistente
Social ,Coordenadora do CREAS Igrejinha e Conselheira do Conselho Municipal da
Mulher.
- Anita Kieling- Assessora de gabinete da Secretaria da Segurança Pública do
Estado
- Dra.
Brenusa Marquardt Corleta- Promotora de Justiça
do Ministério Publico de Igrejinha
As colocações e reflexões suscitadas pelo dialogo apontam que a violência
contra a mulher constitui-se hoje uma das principais formas de violação dos
direitos humanos, e se expressa através de muitas formas: domestica,
psicológica, física, moral, patrimonial, sexual, trafico de mulheres entre
outras, e é um fenômeno que atinge mulheres de diferentes classes sociais,
origens, etnias, idades, religiões, estados civis, escolaridade e orientação
sexual.
Também se evidenciou que homens e
mulheres são atingidos pela violência de forma diferenciada, pois, os homens
tendem a ser vitimas de uma violência predominantemente praticada no espaço público,
enquanto que as mulheres sofrem cotidianamente com a violência manifesta dentro
de seus próprios lares e na grande maioria das vezes praticado por seus
companheiros e familiares.
Após o debate fica mais legitima a
convicção de que todos nós enquanto cidadãos e cidadãs temos o compromisso de
lutarmos por políticas públicas que sejam voltadas para as mulheres e pelo
cumprimento daquelas que já existem.
segunda-feira, 10 de março de 2014
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